A cabanagem foi uma grande revolta popular iniciada na província do grão-pará em 1835. Dela participaram milhares de homens e mulheres pobres, negros, indigenas e mestiços, que trabalhavam na extração e produtos da floresta e viviam em casas simples e cabanas á beira dos rios.
Os fazendeiros queriam exportar mais produtos da região (como cacau, madeira, ervas aromaticas e peles) Sem pagar as pesadas taxas comerciais impostas pelo governo central.
Um dos chefes da cabanagem foi o cônego Batista Campos, que, no sertão paraense. Muitos lideres populares da revolta eram conhecidos por apelidos, como João do Mato, Domingos onça, Mãe da Chuva e Gigante do Fumo.
Em 1835, tropas de cabanos conquistaram Belém, a capital da província, e mataram varias autoridades, entre elas o presidente da província, Bernardo Lobo de Souza. Inicialmente, o fazendeiro Clemente Malcher assumiu o governo, contando com a liderança os pequenos agricultores, dos irmãos Antonio e Francisco Vinagre e do jornalista Eduardo Angelim. A cabanagem, em agosto de 1835, mandou distribuir gratuitamente a população alimentos confiscado dos comerciantes belenences.
Medidas como essa, além de outras reivindicadas pelos cabanos, como o fim da escravidão e a distribuição de terras para os lavradores, afastaram da cabanagem os fazendeiros, que passaram a combatê-la, ao lado das forças militares enviadas pelo governo central.
Os cabanos tomaram o poder mais tiveram dificuldades para governar. Faltava-lhes organização, havia muitas divergencias entre os lideres da rebelião foi traida varias vezes.
A derrota final quando os ultimos revoltosos perseguidos em povoações do interior. Calcula-se que tenha cido mortes mais de 30 mil cabanos. Os sobreviventes foram presos.
Os fazendeiros queriam exportar mais produtos da região (como cacau, madeira, ervas aromaticas e peles) Sem pagar as pesadas taxas comerciais impostas pelo governo central.
Um dos chefes da cabanagem foi o cônego Batista Campos, que, no sertão paraense. Muitos lideres populares da revolta eram conhecidos por apelidos, como João do Mato, Domingos onça, Mãe da Chuva e Gigante do Fumo.
Em 1835, tropas de cabanos conquistaram Belém, a capital da província, e mataram varias autoridades, entre elas o presidente da província, Bernardo Lobo de Souza. Inicialmente, o fazendeiro Clemente Malcher assumiu o governo, contando com a liderança os pequenos agricultores, dos irmãos Antonio e Francisco Vinagre e do jornalista Eduardo Angelim. A cabanagem, em agosto de 1835, mandou distribuir gratuitamente a população alimentos confiscado dos comerciantes belenences.
Medidas como essa, além de outras reivindicadas pelos cabanos, como o fim da escravidão e a distribuição de terras para os lavradores, afastaram da cabanagem os fazendeiros, que passaram a combatê-la, ao lado das forças militares enviadas pelo governo central.
Os cabanos tomaram o poder mais tiveram dificuldades para governar. Faltava-lhes organização, havia muitas divergencias entre os lideres da rebelião foi traida varias vezes.
A derrota final quando os ultimos revoltosos perseguidos em povoações do interior. Calcula-se que tenha cido mortes mais de 30 mil cabanos. Os sobreviventes foram presos.
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